tag:blogger.com,1999:blog-54779164884437440982024-03-13T15:49:37.234-07:00GESTOS TÉCNICOS TÉNISMÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-69734615836647741282009-12-18T04:00:00.001-08:002009-12-26T11:48:39.004-08:00INTRODUÇÃO<div align="justify">No decorrer da nossa Licenciatura em Educação Física e Desporto, o Professor Paulo Marques, consciente da importância de nos habilitar com conhecimentos científicos de base, de forma a tornar-nos autónomos na busca de conhecimento, orientou-nos na exploração de um tema específico, dentro de uma das modalidades em estudo nas nossas aulas de Actividades Físicas Alternativas. Mediante esta liberdade o nosso grupo decidiu abordar, com algum pormenor, os gestos técnicos do ténis. </div><div align="justify">Perspectivamos para este trabalho dotarmo-nos de conhecimento e, em simultâneo, transforma-lo num documento de trabalho acessível a todos os leitores que se interessam pela modalidade em causa, bem como a todos os alunos que nos sucederão.<br />Este blog está elaborado com documentos de apoio e respectivas figuras e vídeos, de forma a facilitar a compreensão.</div>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-82171643589053225822009-12-18T03:59:00.007-08:002009-12-26T12:06:11.570-08:00NOÇÕES FUNDAMENTAIS<div align="justify">O ténis, aparentemente e para quem nada percebe, parece uma repetição sucessiva de batimentos e jogadas. Na realidade, representa uma complexidade de movimentos de interligação e uma conjugação de acções motoras específicas. É preciso ter em conta a posição corporal em relação a um plano referencial, o tipo de efeitos possíveis de execução mediante cada situação de jogo, aliados à inteligência e vertente psicológica que o atleta tem de enfrentar em cada detalhe e aspecto do próprio jogo. </div><div align="justify">Assim, para uma melhor compreensão de cada movimento e batimento, descrevemos nos <em>posts</em> que se seguem, análises sistematizadas em relação aos aspectos que consideramos fundamentais.</div>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-17928664043392677522009-12-18T03:59:00.005-08:002009-12-26T11:45:44.201-08:00POSIÇÃO BASE: JOGAR COM OS PÉS<div align="justify">Todos os nossos deslocamentos e batimentos partem da posição base, como tal, devemos ter em conta a posição que, a nossa cabeça, o nosso tronco, os nossos braços, a nossa cintura, as nossas pernas e os nossos pés atingem num plano referencial. </div><div align="justify">A cabeça deve estar sempre alta, com o olhar direccionado para a bola; as mãos devem manter-se sempre em frente ao corpo, com a mão dominante apoiando a raquete, para ajudar no equilíbrio e nas trocas de pegas (Marques, 2009); as pernas devem estar ligeiramente flectidas para que estejam pré-dispostas a reagir rapidamente com grande eficácia. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Jogar com os pés</strong></div><div align="justify">Conforme nos foi transmitido com insistência, nas aulas de Actividades Físicas Alternativas I, orientadas pelo Professor Paulo Marques, da Escola Superior de Educação de Fafe, a posição dos pés em cada batimento é de extrema importância para a execução de um batimento com grande eficácia. Um dos conceitos básicos é compreender qual o pé que deve estar adiantado ou atrasado mediante um batimento de direita ou de esquerda. Assim, para os dextros num batimento de direita o pé atrasado deve ser o direito e como é óbvio, o esquerdo deve ser o adiantado. Num batimento de esquerda o pé avançado é o direito e o recuado é o esquerdo. Para os canhotos, segue-se o princípio da simetria. Convém realçar que estes pressupostos acontecem quando a batida é feita lateral ao nosso corpo, uma vez que caso a batida seja feita à frente, o pé avançado é o pé correspondente ao lado do batimento. </div><div align="justify">Para uma melhor compreensão da técnica do "jogo de pés" vamos considerar, conforme Damasceno (2002), 3 zonas distintas e a sua compreensão:</div><div align="justify">- No fundo do campo;</div><div align="justify">- A meio do campo;</div><div align="justify">- Na rede.</div><div align="justify">No <strong>fundo do campo</strong>: se a bola ressalta perto do jogador ele deve girar o corpo para a lateral, rodando sobre o calcanhar com o pé que se encontra mais perto do ponto de contacto, ou deve dar um passo lateral com o mesmo. O peso do corpo, durante o início do movimento da raquete, é naturalmente transferido para o pé atrasado. Quando a bola ressalta longe do jogador, este deve partir da posição de base, dar um passo com a perna esquerda (na batida de direita), servindo-se para o efeito do impulso dado com o pé direito. Para a batida de esquerda sucede-se o mesmo mas de forma simétrica. O primeiro passo deve ser grande, o/s intermédio/s de ajustamento e o último para a frente. Nas bolas com ressalto baixo devem se batidas com uma acentuada flexão dos joelhos e com o dorso inclinado para a frente. Deve dar-se um passo grande n direcção do golpe, de forma a assegurar o equilíbrio. As bolas direitas ao corpo são bolas de difícil batimentos, pelo que nestas situações o corpo deve rodar para a posição lateral, recuando o pé que se encontra mais perto do ponto de impacto. </div><div align="justify">A<strong> meio do campo</strong>: devemos considerar com grande relevância o<em> approach.</em> No<em> approach</em> de direita, na aproximação de bola curta utilizamos o passo cruzado para assegurar a continuação da corrida para a rede. Devemos bater a bola com um único apoio do pé direito. O corpo encontra-se em posição lateral em relação à rede e a flexão da perna direita é tanto mais acentuada quanto mais baixa se encontra a bola. No momento do impacto a perna esquerda está dobrada e o pé sensivelmente à latura do joelho, de forma a facilitar a propulsão para a frente após o batimento. No<em> approach</em> de esquerda curto à rede utilizamos o passo de tango. Antes do impacto com a bola o corpo roda para a esquerda, ficando em posição lateral, o ombro direito paonta à rede e a perna direita avança na direcção da bola. Assim, o pé esquerdo assegura a progressão do corpo para a rede, dando um passo por detrás do pé adiantado (direito), logo após o impacto com a bola. Nos serviços, a maioria dos atletas, entra com o pé esquerdo no<em><strong> </strong>court</em> (para os dextros). O jogador impulsiona o corpo para a frente durante a execução do movimento, acentando em primeiro lugar o pé esquerdo. </div><div align="justify">Na <strong>rede</strong>: num vólei, a partir da posição inicial, o jogador dá apenas um passo, cruzando na direcção da bola a perna que se encontra mais afastada do ponto de impacto, ou seja, a esquerda no vólei de direita e a direita no vólei de esquerda. Quando a bola é enviada em "balão", como é óbvio, utiliza-se o <em>smash</em>. O jogador, saindo da posição de espera, deve movimentar-se com passos laterais e rápidos, para o local provável de queda da bola, de forma a colocar-se debaixo e atrás desta. Na eventualidade de utilizarmos passos e não chegarmos a tempo para alcançar a bola nesta posição, devemos recorrer a um <em>smash</em> com salto. Neste tipo de movimento, após movimento lateral dos passos, devemos dar um salto para trás e acima com a perna direita, de forma a alcnçrmos a bola. Logo de seguida deve-se efectuar um movimento de inclinação do tronco para a frente, proporcionando uma chegada ao solo com a perna esquerda e consequente posicionamento para a conclusão da jogada.</div>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-47161829955791028432009-12-18T03:59:00.003-08:002009-12-26T11:56:07.176-08:00AS PEGASSegundo Alfonsi (2007) existem onze formas de pegar na raquete, no entanto, partem todas das pagas de base. Podemos então considerar três tipos de pega: <p style="TEXT-ALIGN: justify">- Pega Continental (= Universal);<br /></p><p style="TEXT-ALIGN: justify">- Pega Eastern/Este (de direita e de esquerda);</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">- Pega Western (de direita e de esquerda);</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">Definidas teoricamente estão também as pegas intermediárias: a Semicontinental e a Western.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Pega Continental:</strong> designa-se por pega universal e é também chamada por pega de martelo (pela forma de agarre com a raquete). É definida como uma pega de grande versatilidade tornando-se desvantajosa por desgastar rapidamente o antebraço (Damasceno, 2002). Apresenta grande vantagem na resposta de bolas baixas, amorti e lob.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">A pega propriamente dita segundo Costa M. et Costa A. (2006):</p><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>saliência hipotenar colocada sobre a face superior do cabo;</li><li>polegar ao longo da face esquerda, mais avançado do que o indicador;<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYT-cVC9DAlVNzbPtZ9aOtvTZ1B-xFbzVXZ5KFumBgqHI0EOo46NfGcsOe1YCQKDF2mX1AZbwBPoZJBwVoqBFo0-r_5Y1XWq4l2Ih4DVT9wbY0fc36bKXlKHgKygL2b0bsODtbMfDH-BI/s1600-h/PEGA+CONTINENTAL.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 245px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418081992956042690" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYT-cVC9DAlVNzbPtZ9aOtvTZ1B-xFbzVXZ5KFumBgqHI0EOo46NfGcsOe1YCQKDF2mX1AZbwBPoZJBwVoqBFo0-r_5Y1XWq4l2Ih4DVT9wbY0fc36bKXlKHgKygL2b0bsODtbMfDH-BI/s320/PEGA+CONTINENTAL.jpg" /></a></li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Semicontinental:</strong> é a combinação de pegas de forma a impulsionar mais força no batimento (Marques, 2009).</p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Pega Eastern (Este):</strong> esta pega é facilmente perceptível pois é feita como se estivessemos a dar um aperto de mão. Este tipo de pega é mais confortável para o pulso e antebraço do que a continental, visto que, a mão cobre jma grande parte da pega. Normalmente utiliza-se para responder a golpes longos no fundo da rede.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">A pega propriamente dita segundo Costa M. et Costa A. (2006):</p><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>saliência hipotenar sobre o chanfro direito;</li><li>polegar sobre a face esquerda;</li><li>os restantes dedos fecham-se à volta do cabo;</li><li>o indicador alonga-se pela face direita à frente do polegar.</li><li><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1rkHrIrz2rDZ6TG-o-sa2n2zKrWFHr0GTiSbXKdRFRhqyq5nGzNd3XPpbgXAxP6I_7GBjUdWQxgFqmG9ObsHbB8EZwrbACLAq0MHoV5znsSpdyapOj8gRCXA7yBSPiRWfMbdkOcrstvk/s1600-h/PEGA+EASTERN+DIREITA+E+ESQUERDA.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 145px; DISPLAY: block; HEIGHT: 320px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418082167297491106" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1rkHrIrz2rDZ6TG-o-sa2n2zKrWFHr0GTiSbXKdRFRhqyq5nGzNd3XPpbgXAxP6I_7GBjUdWQxgFqmG9ObsHbB8EZwrbACLAq0MHoV5znsSpdyapOj8gRCXA7yBSPiRWfMbdkOcrstvk/s320/PEGA+EASTERN+DIREITA+E+ESQUERDA.jpg" /></a></li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Pega Western:</strong> Segundo Damasceno (2002) este tipo de pega resulta da forma extremamente fechada das pegas eastern. É maioritariamente utilizada por jogadores de elevado grau competitivo e que utilizam muito topspin. Apresenta vantagens na devolução de bolas altas.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">A pega propriamente dita segundo Costa M. et Costa A. (2006):</p><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>Saliência hipotenar sobre a face direita;</li><li>polegar apoiado na face superior do cabo, sobre o chanfro superior esquerdo;</li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Semi-western:</strong> Segundo Marques (2009) é a pega intermediária entre eastern e western. </p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Pega a duas mãos:</strong> na pega a duas mãos, a mão esquerda utiliza uma pega eastern de direita e a mão esquerda adopta uma pega continental (Marques, 2009). Assim consegue-se um grande controlo da bola, aumentando a potência e a intensidade dos efeitos. A pega a duas mãos dificulta o batimento nas bolas próximas ao corpo e é usada preferencialmnete nos golpes de esquerda.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWBpv8VnVJ9jSxXzqDjfMuuqXqjbdnVuE-Cq8e4gazH3ekz4n8VtTeC8Ydy-baPsNYy1eJSHlX15Js9X5tegN3OJOV5dHwxcJOH6RJDY6In-q-Unuk3-abDTAb3pAjpg7Vhi76vWxZ3HQ/s1600-h/BATIDA+ESQUERDA.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 319px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418083013299472338" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWBpv8VnVJ9jSxXzqDjfMuuqXqjbdnVuE-Cq8e4gazH3ekz4n8VtTeC8Ydy-baPsNYy1eJSHlX15Js9X5tegN3OJOV5dHwxcJOH6RJDY6In-q-Unuk3-abDTAb3pAjpg7Vhi76vWxZ3HQ/s320/BATIDA+ESQUERDA.jpg" /></a></p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Im6bqRxXHtY&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Im6bqRxXHtY&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object><br /></p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><br /></p>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-82511942873732590592009-12-18T03:59:00.001-08:002009-12-26T11:56:25.959-08:00OS EFEITOS<div style="TEXT-ALIGN: justify">A bola de ténis pela sua textura, forma e composição permite batimentos com efeitos diversificados, originando altas velocidades de rotação. Através da aplicação dos diversos efeitos conseguimos também alterar os ritmos de velocidade da bola e aplicá-los de forma inteligente.<br />Embora a nível prático não se consiga definir com exactidão o tipo de efeito aplicado devido à abundante mistura entre eles, segundo Damasceno (2002), podemos considerar três tipos de efeitos base:<br /></div><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>Topspin (= liftado);</li><li>Underspin (= cortada);</li><li>Sidespin.</li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Topspin:</strong> este batimento traduz-se num efeito para a frente. Caracteriza-se por um batimento na bola de baixo para cima. O contacto com a bola é feito na sua superfície superior, causando um efeito giratório para a frente.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Underspin:</strong> este efeito é precisamente o contrário do anterior. A rotação da bola é de trás para baixo. Ao executar este movimento a bola segue mais lente e alta sendo frequentemente utilizada para approachs, amorties e esquerdas.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Sidespin:</strong> este batimento traduz-se num efeito lateral da direita para a esquerda e da esquerda para a direita. A bola gira horizontalmente.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">Podemos ainda considerar outros tipos de efeitos derivados da combinação dos efeitos básicos. São eles:</p><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>Slice;</li><li>Oblíquo.</li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Slice:</strong> combinação entre underspin e sidespin. Frequentemente utilizado no serviço e nos approach de esquerda, de forma afastar a bola o máximo possível do alcance do adversário.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><strong>Oblíquo:</strong> combinação entre o efeito de topspin e o sidespin. Utilizado com frequência no segundo serviço e nos batimentos do fundo do court, tanto em situações ofensivas como contra-ofensivas.</p><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/4dFRrMQOS5c&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/4dFRrMQOS5c&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object><p></p>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-67237094313880442482009-12-18T03:58:00.005-08:002009-12-26T11:57:13.559-08:00SERVIÇOA pega normalmente utilizada no serviço é a Continental (pega de martelo) para quem já tem um bom nível competitivo na modalidade. Para quem está a iniciar a prática é recomendável o uso da pega Eastern de direita.<br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">No serviço toda a dinâmica postural preparatória, bem como no batimento e após o batimento devem ser muito bem definidos de forma a permitir uma execução adequada:<br /></div><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>Deve-se adoptar uma postura relaxada antes de executar o batimento (Damasceno, 2002);</li><li>Os ombros devem estar apontados para a área do serviço;</li><li>Os pés devem estar afastados à largura dos obros, sendo que o pé direito tem de estar posicionado atrás e paralelo à linha de fundo;</li><li>O pé esquerdo deve estar posicionado à frente orientado em direcção ao poste do lado para qual o corpo está virado, formando um grau de aproximadamente 45º com a linha de fundo;</li><li>Nesta fase os braços devem estar ligeiramente flectidos, o cotovelo direito junto ao corpo e as falanges da mão esquerda devem estar em contacto com a cabeça da raquete de forma a suportar o seu peso;</li><li>A bola, como é obvio, estará na mão esquerda agarrada pelo polgar, indicador, médio e anelar;</li><li>A distância em relação à linha central da linha de fundo depende do tipo de serviço que se executa e do tipo de objectivo sob o ponto de vista táctico;</li><li>Numa fase inicial de aprendizagem, conforme aprendemos nas aulas de Actividades Físicas Alternativas I orientadas pelo Professor Paulo Marques no presente ano lectivo, devemos executal o serviço o mais junto possível da linha central da linha de fundo, favorecendo uma maior probabilidade de batimento da bola dentro da aérea de serviço;</li><li>No levantamento a mão que transporta a raquete inicia o seu movimento deixando cair a cabeça da raquete;</li><li>Depois dos braços ultrapassarem a linha média da anca começam a separar-se do corpo e sobem simultaneamnete à altura dos ombros;</li><li>O movimento do braço e da raquete consiste num arco inferior e no levantamento da cabeça da raquete à altura dos ombros, designando-se por movimento de pêndelo (Damasceno, 2002);</li><li>Posteriormente a este movimento ocorre o movimento da catapulta, no qual a cabeça da raquete atinge o ponto mais fundo atrás das costas do jogador (Damasceno, 2002) devido ao movimento de flexão do braço, antebraço e elevação do cotovelo;</li><li>Simultaneamente ao movimento desenhado pelo braço direito a mão esquerda vai preparando o lançamento da bola que é efectuado acima do nível da cabeça;</li><li>O lançamento da bola depende do tipo de efeito desejado. Um serviço com efeito lateral, Slice, deve favorecer de uma bola lançada um pouco mais para a direita ou totalmente vertical para executar um serviço com topspin (Damasceno, 2002);</li><li>Ao mesmo tempo que tudo isto acontece, os joelhos flectem ligeiramentee a cintura pélvica é lançada para a frente enquanto que o dorso se dobra para trás:</li><li>É também evidente a transferência do peso do corpo de trás para a frente de forma a bater na bola com grande aceleração;</li><li>O ponto de impacto é fruto da nossa posição inicial e do respectivo levantamento dos braços. O ponto ideal para atingir a bola é aquele em que a bola pára de subir (Marques, 2009);</li><li>Durante esta fase os olhos devem manter a sua atenção focalizada na bola e é notória uma fase em que o braço, raquete e pé esquerdo desenhem uma linha recta;</li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify">Posteriormente ao batimento descreve-se um processo que na opinião de grandes especialistas do ténis é a fase responsável pela potência da bola:</p><ul style="TEXT-ALIGN: justify"><li>Após e até mesmo durante o impacto na bola o pé direito avança arrastando-se para a frente entrando no court. Neste momento também se deve dobrar o braço como se fosse agarrar o estomâgo (Damasceno, 2002);</li><li>A raquete depois de bater a bola deve descer e passar junto ao joelho esquerdo (Costa M.; Costa A., 2006);</li></ul><p style="TEXT-ALIGN: justify">Durante todo o estes processos é de salientar a importância da respiração adequada para um batimento mais forte.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhjKuHKuXm1FwMEeoVfxSto0fE-cDxtl2mQ3xuB7x3aQn0W7q7jNLYnmebMI8nyrCG_6W8mo4YYstTkmwLW8RqyU-FYlxoZwGWLpLDjZfdDaKVuobQwnLYm5SIHNP6sytiubiYBHZGZVM/s1600-h/SERVI%C3%87O_SEQU%C3%8ANCIA+DA+PANCADA.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 387px; DISPLAY: block; HEIGHT: 126px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418084056056621186" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhjKuHKuXm1FwMEeoVfxSto0fE-cDxtl2mQ3xuB7x3aQn0W7q7jNLYnmebMI8nyrCG_6W8mo4YYstTkmwLW8RqyU-FYlxoZwGWLpLDjZfdDaKVuobQwnLYm5SIHNP6sytiubiYBHZGZVM/s320/SERVI%C3%87O_SEQU%C3%8ANCIA+DA+PANCADA.jpg" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrpi1BKuZZsoz2J7JHsezzNqu87ol-G0MfumKX0Z2eC3qIkN_WbCZqsvNaTrycu6S9CAVmyuTuYkjd_5_xqwEmrflB6GZ71q6TEfvu49IcdCOZycsxPIs4BdWMAY_9c5WK5KL4Yj3mnQQ/s1600-h/PEGA+SERVI%C3%87O.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418084501569350930" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrpi1BKuZZsoz2J7JHsezzNqu87ol-G0MfumKX0Z2eC3qIkN_WbCZqsvNaTrycu6S9CAVmyuTuYkjd_5_xqwEmrflB6GZ71q6TEfvu49IcdCOZycsxPIs4BdWMAY_9c5WK5KL4Yj3mnQQ/s320/PEGA+SERVI%C3%87O.jpg" /></a></p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><br /></p><p style="TEXT-ALIGN: justify"><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/aenQubfCND0&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/aenQubfCND0&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /></p>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-89583291492241080592009-12-18T03:58:00.003-08:002009-12-26T11:57:41.695-08:00BATIMENTOS DE DIREITA E ESQUERDAPara Damasceno (2002), na execução destes movimentos verifica-se uma série de fases comuns no momento do impacto com a bola:<br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">- O olhar focaliza-se na bola;<br />- O pulso deve estar bem firme e ao nível da cabeça da raquete;<br />- A superfície de batimento da raquete deve estar perpendicular ao solo e deve bater a bola numa altura compreendida entre os joelhos e cintura pélvica;<br />- Os joelhos devem estar com um bom grau de flexão;<br />- O pé contrário à mão que segura a raquete que se encontra adiantado em relação ao pé do lado que bate a bola.<br /><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Batimentos de direita</span><br />Para os batimentos de direita a pega recomendada é a Eastern de direita;<br />Durante os batimentos de direita verificamos que:<br />- O ponto de batimento verifica-se ao nível da anca da frente;<br />- O tronco fica numa posição frontal em relação à rede, permitindo desta forma um seguimento completo (follow-through);<br />- Há transferência do peso do corpo para a perna da frente;<br />- Após o batimento a cabeça da raquete continua o seu movimento para a frente e para cima, finalizando o movimento quase perpendicular ao solo e acima do nível d acabeça do jogador;<br />- O braço estica por completo assegurando um movimento amplo na direcção do golpe;<br />-A anca e os ombros executam um movimento de rotação sobre um eixo formado pelo pé.<br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCskAlLb4FL-HUxMIX0xPJWr11yR_jHcMGzfNPaqagBxWzYetJ8kaVQD79-yXi2OuvBfN6v0k8KSqA3BLtIUbk9cidsiAU29wwI79Y2a_CkP9IPCRxnYypFR3ztWv7hWAo1AqFWePnz1k/s1600-h/SEQUENCIA+DIREITA.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 104px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418086478762734514" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCskAlLb4FL-HUxMIX0xPJWr11yR_jHcMGzfNPaqagBxWzYetJ8kaVQD79-yXi2OuvBfN6v0k8KSqA3BLtIUbk9cidsiAU29wwI79Y2a_CkP9IPCRxnYypFR3ztWv7hWAo1AqFWePnz1k/s400/SEQUENCIA+DIREITA.bmp" /></a><span style="FONT-WEIGHT: bold">Batimentos de esquerda</span><br />Para os batimentos de esquerda a pega recomendada é a Eastern de esquerda.<br />Durante os batimentos de esquerda verificamos que:<br />- O ponto de batimento verifica-se ao nível da anca da frente (ligeiramente mais adiantada que nos batimentos de direita), ou seja, à frente da perna adiantada;<br />- O corpo mantém-se na posição lateral até ao final do seguimento;<br />- Após o impacto a cabeça da raquete passa para a frente do pulso e o braço direito estende-se no seguimento da linha de ombros;<br />- A mão esquerda vem para trás do ombro, de forma a assegurar o equilíbrio do corpo, fazendo com a raquete e braço direito uma linha única;<br />- Há uma torção do corpo pondo o lado da raquete à frente;<br />- As pernas devem estar flectidas.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj61u6KYTncnrRyO1FJol2il_1spjfhpzT85Si73aNsbnYtOb8pI7XJZ1tq0vV_2fUXS-nXlo72k3KHwJMAnYJGjpNd_ZvbrKybLTh0feSTSm0mZx7aALcYUO2JW0frUmCNyeGyk34IgjU/s1600-h/SEQUENCIA+ESQUERDA.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 393px; DISPLAY: block; HEIGHT: 76px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418086740072951618" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj61u6KYTncnrRyO1FJol2il_1spjfhpzT85Si73aNsbnYtOb8pI7XJZ1tq0vV_2fUXS-nXlo72k3KHwJMAnYJGjpNd_ZvbrKybLTh0feSTSm0mZx7aALcYUO2JW0frUmCNyeGyk34IgjU/s400/SEQUENCIA+ESQUERDA.bmp" /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Q4tXWZpNicE&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Q4tXWZpNicE&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></a><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RORTYH588cE&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/RORTYH588cE&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RORTYH588cE&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/RORTYH588cE&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-17451185706814744812009-12-18T03:58:00.001-08:002009-12-26T11:58:23.848-08:00VÓLEI<div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">O<span style="FONT-WEIGHT: bold"> vólei</span> é um batimento executado antes da bola bater no solo, na maioria das vezes junto à rede. Tem por objectivo pontuar ou deixar o adversário em desiquilíbrio. Caracteriza-se por ser um batimento curto e directo, no qual o jogador coloca o peso do corpo no momento do impacto quando se aproxima à rede (Damasceno, 2002).<br /></div><p align="justify">A pega utilizada é a Continental.<br />Segundo Alfonsi (2007) o <span style="FONT-WEIGHT: bold">vólei de direita</span> segue os seguintes movimentos espaciais contínuos:<br />- O corpo roda para o exterior sobre o pé direito e puxando para trás a raquete ligeiramente elevada à altura do ombro;<br />- Avança com o pé esquerdo em direcção à trajectória da bola antes que esta toque no chão, tentando surpreender o adversário;<br />- Por fim, durante a pancada propriamente dita, o movimento é executado de cima para baixo, oposto àquele que normalmente é usado para a pancada de direita normal.<br /><br /></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEish7dLNPhHIJ5_wPgMFPaZFFC5Xu_eqvKJxpitixUuMAOMMkNkmxHsFL-TvuY607Cr_27m3gTpMWimveaX_43NuZGehNMzbzGlYVD-SF8GjYSON7kJnGcmba490CG9FWiO3wZ6HDO2rKE/s1600-h/V%C3%93LEI+DIREITA.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 295px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418087586037860610" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEish7dLNPhHIJ5_wPgMFPaZFFC5Xu_eqvKJxpitixUuMAOMMkNkmxHsFL-TvuY607Cr_27m3gTpMWimveaX_43NuZGehNMzbzGlYVD-SF8GjYSON7kJnGcmba490CG9FWiO3wZ6HDO2rKE/s320/V%C3%93LEI+DIREITA.jpg" /> <p align="justify"></a><br />Ainda segundo Alfonsi (2007) o <span style="FONT-WEIGHT: bold">vólei de esquerda</span> segue os seguintes movimentos espaciais contínuos:<br />- O braço esquerdo acompanha em paralelo o direito no posicionamento da raquete à altura certa;<br />- A rotação do tronco não deve ser acentuada;<br />- Os braços e pernas devem estar em flexão;<br />- No batimento propriamente dito a mão esquerda deve abandonar o contacto com a raquete de forma a libertar-se para trás num movimento muito característico;<br />- O peso do corpo deve ser transferido para a perna da frente no momento do avanço do mesmo;<br />- No fecho a raquete deve ser levada, de cima para baixo, a bater a bola em aproximação.<br /><br /></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCPaN1kJOsq_r7GkZvp-WkH_4uYJ0_DQ8KZToRFM9GPIxbR8S82uFQZ7dDNtytt7s_nSbF4K67oX7pa8GYPa7sx41gJTKFy7QosyxYvS5cOFzTeNi1mDHJ_lU7Ojrd3iXbyqpmW_gOox8/s1600-h/V%C3%93LEI+ESQUERDA.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418088086393925794" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCPaN1kJOsq_r7GkZvp-WkH_4uYJ0_DQ8KZToRFM9GPIxbR8S82uFQZ7dDNtytt7s_nSbF4K67oX7pa8GYPa7sx41gJTKFy7QosyxYvS5cOFzTeNi1mDHJ_lU7Ojrd3iXbyqpmW_gOox8/s320/V%C3%93LEI+ESQUERDA.jpg" /></a><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/oOfUMrsXgjA&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/oOfUMrsXgjA&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-72772711352562353012009-12-18T03:57:00.002-08:002009-12-26T11:58:43.413-08:00SMASH/REMATE<div style="TEXT-ALIGN: justify">O <span style="FONT-WEIGHT: bold">smash</span> é geralmente caracterizado como resposta a bola altas (Marques, 2009). Como é fácil de perceber, devido à altura em que conseguimos bater na bola, este tipo de movimento é realizado de forma potente e rápida, designando-se por remate.<br /></div>O Professor Damasceno (2002) descreveu o smash da seguinte forma contínua:<br />- Na posição de preparação devemos iniciar a rotação do corpo para o lado direito;<br />- O pé direito recua e o ombro esquerdo fica a apontar a rede;<br />- O corpo fica de perfil em relação à trajectória da bola;<br />- O braço e mão direita trazem a raquete por cima do ombro direito;<br />- O peso do corpo é transferido ao pé atrasado (direito);<br />- O braço esquerdo levanta-se e a mão esquerda vai apontar a bola;<br />- O corpo a preparar-se para o movimento de catapulta;<br />- As pernas flectem ligeiramente de forma a efectuar um batimento mais forte;<br />- Seguidamente a esta preparação corporal a mão esquerda cai pela frente do corpo, enquanto que o braço direitose estende, criando uma forte tensão, até ao encontro da bola;<br />- Nesta fase o peso do corpo é transferido para o pé da frente, permitindo o máximo de extensão do corpo no alcance da bola;<br />- O ponto de contacto é efectuado acima e ligeiramente à frente do ombro direito;<br />- Efectua-se um movimento de pulso, a "chicotada" de forma a dar mais potência ou efeito à bola;<br />- Após o batimento na bola a raquete deve seguir para a frente e para o lado esquerdo, terminando a raquete numa posição próxima ao joelho esquerdo;<br />- O braço esquerdo fica dobrado em frente ao corpo;<br />- O tronco inclina-se ligeiramente para a frente devido ao movimento natural do gesto;<br />Contrariamente ao serviço, perna direita fica atrás e o pé assenta no solo até ao final do gesto, de forma a favrecer o equilíbrio do corpo.<br />Como é de prever, após a execução do remate, devemos recuperar a posição base.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifAsdFjEY8CQ_8ZC7j6M-wGV38QnB9_9cfDSzC8x4kssUbUddciK6DCu2jMkc2nHSINgWmY2cONQDsEyrWlCUGcfsbUnD8zEbBV6OYfX6YpbMzsM7WZ8KYg-XW-GeHMi59KxhyphenhyphenAGeC58M/s1600-h/2009+Australian+Open+Day+8+1heCyikVh1Ul.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 226px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418089815251846578" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifAsdFjEY8CQ_8ZC7j6M-wGV38QnB9_9cfDSzC8x4kssUbUddciK6DCu2jMkc2nHSINgWmY2cONQDsEyrWlCUGcfsbUnD8zEbBV6OYfX6YpbMzsM7WZ8KYg-XW-GeHMi59KxhyphenhyphenAGeC58M/s320/2009+Australian+Open+Day+8+1heCyikVh1Ul.jpg" /></a><br /><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/EdNzndbqP4g&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/EdNzndbqP4g&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-42307391557074782682009-12-18T03:51:00.003-08:002009-12-26T11:52:09.620-08:00CONCLUSÃO<div align="justify">Sob o nosso ponto de vista, o ténis é uma modalidade que não atinge um número elevado de praticantes devido às despesas económicas que suscita na fase de aprendizagem. Apesar desta contrapartida, existem quadros competitivos com uma qualidade utópica.</div><div align="justify">Nós, enquanto futuros licenciados em Educação Física e Desporto, conseguimos atráves da exploração deste tema, entender a complexidade e diversidade de batimentos possíveis de executar mediante cada situação. Somos agora capazes de observar um jogo sob um ponto de vista minimamente crítico. </div><div align="justify">Os objectivos a que nos propusemos com a elaboração deste trabalho e que sentimos que foram cumpridos, levam-nos a considerar que estamos agora dotados de conhecimentos científicos de base para que posteriormente sejamos capazes de nos especializarmos na modalidade em causa.</div>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5477916488443744098.post-14437882899193004822009-12-18T03:51:00.001-08:002009-12-26T11:55:10.845-08:00BIBLIOGRAFIA<div align="justify">Alfonsi, S. (2007). Manual de Ténis. 1.ª ed. Cascais: Arteplural edições.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Costa, M.; Costa, A. (2006). Educação Física 7/8/9. 1.ª ed. Areal editores.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Damasceno, L. (2002). Ténis - Os Golpes Básicos. Comunicação e Criatividade, Lda.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Marques, P. (2009). Sebenta de Actividades Físicas Alternativas I. Documento Policopiado, Escola Superior de Educação de Fafe.</div>MÉLISSAhttp://www.blogger.com/profile/01250162033229675398noreply@blogger.com0